Desde sua fundação, Israel se configura como um estado de apartheid, aponta ativista

“É um estado etnocêntrico, em que os direitos da população judaica têm prioridade“, diz ao TUTAMÉIA o consultor da ONU e fundador da Sedeq, rede internacional de ONGs judaicas por justiça na Palestina. Haasz afirma: “A fantasia que se tem de Israel é de que se trata de uma democracia, mas a realidade não é essa. Existem vários relatórios de entidades internacionais de direitos humanos que comprovam isso“. Ele também alerta que “o antissemitismo tem sido usado como argumento para suprimir críticas a Israel“. Yuri Haasz integra o coletivo Vozes Judaicas por Libertação, Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, , serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: