Alienados, Bolsonaro e o Exército ficando nú! Elite preocupada! Gabinete do Mal: pesquisas falsas!

EDITORIAL ESTADO DE SÃO PAULO É preciso reagir antes que seja tarde A decisão do comando do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello facilitou o florescimento da insubordinação nos quartéis A lamentável decisão do Comando do Exército de não punir o general intendente Eduardo Pazuello, que desafiou a hierarquia e a disciplina ao participar de ato político do presidente Jair Bolsonaro, não tem nenhuma relação com os valores e regramentos militares. Foi exclusivamente política. O intendente Pazuello deveria ter sido punido de modo exemplar pelo Exército no mesmo dia em que subiu em um palanque ao lado de Bolsonaro durante comício no Rio de Janeiro, contrariando as normas das Forças Armadas e a Constituição. Não havia razão, a não ser política, para a hesitação do Comando do Exército na deliberação sobre o caso, pois as imagens eram claras. Conforme a nota do Exército acerca da decisão, contudo, o Comando aceitou a cínica justificativa apresentada pelo intendente, obviamente combinada com Bolsonaro, de
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